sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Há Dores que não se Explicam.

Há dores que não se explicam. 

Dores que não sabemos muito bem de onde vêm e que são capazes, de um momento para o outro, de nos deitar ao chão de uma forma estrondosa. Ficamos inertes, sem saber o que fazer, só a desejar que por favor aquele sofrimento acabe depressa porque nós não somos capazes de o suportar por muito mais tempo. 

Foi o que aconteceu hoje de manhã, quando coloquei a lente de contacto no olho direito e senti de imediato um ardor que me fez gritar. Imaginem o ardor que sentem quando vos entra shampoo para os olhos. Agora, multipliquem isso por dez. Foi o que eu senti. 

Para raio do azar não consegui tirar a lente do olho nem à primeira, nem à segunda, nem à terceira..porque simplesmente não o conseguia abrir mais do que um milímetro. Foi um momento de aflição, foi um momento que me cegou por uns segundos, mas foi um momento, que tal como todos os momentos difíceis da minha vida, consegui suportar e ultrapassar. 

Não sei o que foi. Não sei de ontem veio. Mas como já disse em cima: há dores que não se explicam.

6 comentários:

  1. LOL, conhecendo-te como te conheço pelo blog, já sabia que o discurso ia acabar de forma diferente eheheh :P

    bom...não é para descurar! as melhoras!

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    1. ihihihih a ti já não te consigo enganar com os meus textos pseudo melodramáticos!

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  2. Como te compreendo, não foi uma lente, foi um grão de areia que não saía e arranhava o olho. tive de despejar um frasco de soro e mesmo assim não queria sair. julgava que ia ficar cego.

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  3. Isso acontece-me seguramente umas 3 vezes por mês..

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    1. 3 vezes por mês? wow, e achas normal? A mim foi a primeira que aconteceu e já uso lentes desde os 18. O que foi aquilo?

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