quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Pergunto-me

Como é que se sentem os trabalhadores da EMEL e da Cascais Próxima, cuja função é só a de foder a vida aos outros?

Na verdade, a função deles passa única e exclusivamente por fiscalizar, nada mais.No entanto pergunto-me como lidam com os olhares de ódio. Com as palavras menos bonitas. Pergunto-me se andarão na rua de cabeça erguida, ou com os olhos postos no chão. Pergunto-me como é que estás pessoas dormem à noite. Pergunto-me se alguma vez esboçaram um sorriso no local de trabalho. Com que disposição saem eles de casa, sabendo à partida que vão tornar o dia de alguém menos bom.

Já me disseram que ganham consoante as multas e os bloqueios ou reboques que façam. Se isso for verdade, todas as minhas questões têm resposta.

Alguém quer fazer uma dissertação sobre este assunto? 

PS: Juro que este post não é fruto de nenhuma multa recente.

4 comentários:

  1. Já foi assim, agora penso que não é. Mas de qualquer forma essa gentinha pensa que é importante mesmo por causa desses insultos e ódio.

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    1. se já não ganham ao servicinho, tenho ainda mais pena deles! São uns infelizes lá no fundo.

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  2. Sinto o mesmo! Dantes desejava-lhes "bom trabalho!" cada vez que me despedi dos senhores (invariavelmente depois de me desbloquearem o carro ou pagar uma multa), mas passei só a desejar "resto de bom dia". Não se pode desejar bom trabalho,não é?

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    1. desejar bom trabalho a alguém que te bloqueou o carro, é mesmo seres uma maravilha de pessoa ahah

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